AQUI E AGORA TEM

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Deficiências

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Deficiências

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Imposto de Renda

O pai moderno, muitas vezes perplexo e angustiado, passa a vida inteira correndo como um louco em busca do futuro, esquecendo-se do agora. Com prazer e orgulho, a cada ano, preenche sua declaração de bens para o Imposto de Renda. Cada nova linha acrescida foi produto de muito trabalho. Lotes, casas, apartamentos, sítio, casa na praia, automóvel do ano. Tudo isso custou dias, semanas, meses de luta. Mas ele está sedimentando o futuro de sua família. Se partir de repente, já cumpriu sua missão e não vai deixá-la desamparada. Todavia, para escrever cada vez mais linhas na sua relação de bens, ele não se contenta com um emprego só. É preciso ter dois ou três; vender parte das férias, levar serviço para casa. É um tal de viajar, almoçar fora, fazer reuniões, preencher a agenda - afinal, ele é um executivo dinâmico, não pode fraquejar. Esse homem se esquece de que a verdadeira declaração de bens, o valor que efetivamente conta, está em outra página do formulário de Imposto de Renda - naquelas modestas linhas, quase escondidas, em que se lê: relação de dependentes. São filhos que colocou no mundo, a quem deve dedicar o melhor do seu tempo. Os filhos, novos demais, não estão interessados em propriedades e no aumento da renda. Eles só querem um pai para conviver, dialogar, brincar. Os anos passam, os meninos crescem, e o pai nem percebe, porque se entregou de tal forma à construção do futuro, que não participou de suas pequenas alegrias. Não os levou ou buscou no colégio; nunca foi a uma festa infantil. Um executivo não deve desviar sua atenção para essas bobagens. Há órfãos de pais vivos porque estão o pai, para um lado, e a mãe, para outro, e a família desintegrada. Sem amor, sem diálogo, sem convivência que solidifica a fraternidade entre irmãos, abre caminho no coração, elimina problemas e resolve as coisas na base do entendimento. Há irmãos crescendo como verdadeiros estranhos, que só se encontram de passagem em casa. E para ver os pais, é quase preciso marcar hora. Depois de uma dramática experiência pessoal e familiar vivida, a mensagem que tenho para dar é: não há tempo melhor aplicado do que aquele destinado aos filhos. Dos dezoito anos de casado passei quinze absorvido por muitas tarefas, envolvido em várias ocupações e totalmente entregue a um objetivo único e prioritário: construir o futuro para três filhos e minha esposa. Isso me custou longos afastamentos de casa; viagens, estágios, cursos, plantões no jornal, madrugadas no estúdio da televisão... Agora estou aqui com o resultado de tanto esforço; construí o futuro, penosamente, e não sei o que fazer com ele, depois da perda de Luiz Otávio e Priscila. De que vale tudo o que ajuntei, se esses filhos não estão mais aqui para aproveitar isso conosco? Se o resultado de trinta anos de trabalho fosse consumido agora por um incêndio e, desses bens todos, não restasse nada mais do que cinzas, isso não teria a menor importância, porque minha escala de valores mudou e o dinheiro passou a ter peso mínimo e relativo em tudo. Se o dinheiro não foi capaz de comprar a cura do meu filho que se drogou e morreu; não foi capaz de evitar a fuga de minha filhinha que saiu de casa e prostituiu-se e dela não tenho mais notícias, para que serve? Para que ser escravo dele? Eu trocaria - explodindo de felicidade - todas as linhas da declaração de bens por duas únicas que tive de retirar da relação de dependentes: os nomes de Luiz Otávio e de Priscila. E como doeu retirar essas linhas na declaração de 1986, ano base 85. Luiz Otávio morreu aos quatorze anos e Priscila fugiu um mês antes de completar quinze. (Extraído do depoimento de Hélio Fraga, jornalista, tornado público) Enviado por Lucila Mª Tavares

NATAL 2010 - ESPALHE ESSA IDÉIA

Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal? Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega . Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas? Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis. Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó... é uma idéia. é só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a entrega. Imagina uma criança pobre, recebendo o presente que pediu ao Papai Noel... DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS DA LISTA Na vida, a gente passa por 3 fases: - a primeira, quando acreditamos no Papai Noel; - a segunda, quando deixamos de acreditar e - a terceira, quando nos tornamos Papai Noel Enviado Por Raíssa GRE Recife Norte

Por uma Infância sem Racismo

http://correionago.ning.com/video/video/show?id=4512587%3AVideo%3A40617

O TCE PE (Tribunal de Contas) E O COMBATE À CORRUPÇÃO

"Comemora-se na próxima quinta-feira, 09/12, o DIA INTERNACIONAL CONTRA À CORRUPÇÃO, referência à assinatura por 112 países dos cinco continentes, na cidade de Mérida, México, no dia 31 de outubro de 2003, da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção. O TCE PE, é signatário junto com outras entidades, Associção Nacional dos Membros do Ministério Público (ATRICON), Conselho Nacional dos Procuradores Gerais do Ministério Público dos Estados e da União, do Termo de Cooperação Técnica visando a nacionalização do projeto" O que você tem a ver com a corrupção"? O Brasil está em 69% no ranking mundial de países corruptos. Em maio de 2005, o Congresso Nacional brasileiro aprovou o texto da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção por meio do Decreto Legislativo nº 348. E em 15 de junho desse mesmo ano, o governo brasileiro, ratificou a mencionada Convenção. Haverá palestras, publicidade no site e citações pelos conselheiros, auditores substitutos e representantes. O desejo do ATRICON é, despertar o cidadão para a importância do envolvimento da sociedade, no combate à CORRUPÇÂO, que anualmente se apropria de cerca de 1% ( R$ 30 bilhões) do nosso PIB ( Produto Interno Bruto)." (Trechos do Jornal A Folha, pag.10, domingo 5 de dezembro) DIVULGUEM!!!!! Auristela Araujo Téc.Pedagógica- SEE/GEDH

Carta a El-Rei de Portugal, 1893

"Senhor, umas casas existem, no vosso reino onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais. De manhã, a um toque de corneta, se levantam para obedecer. De noite, a outro toque de corneta, se deitam obedecendo. Da vontade fizeram renúncia como da vida. Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos. A beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares... Corações mesquinhos lançam-lhes em rosto o pão que comem; como se os cobres do pré pudessem pagar a liberdade e a vida. Publicistas de vista curta acham-nos caros demais, como se alguma coisa houvesse mais cara que a servidão. Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço de sua sujeição, eles compram a liberdade para todos e os defendem da invasão estranha e do jugo das paixões. Se a força das coisas os impede agora de fazer em rigor tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão. E, desde hoje, é como se o fizessem. Porque, por definição, o homem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai coragem, e à sua direita a disciplina". MONIZ BARRETO Enviado por Raissa da GRE Recife Norte